Erotic Sex On Hawk Island

Erotic Sex On Hawk Island, Sexo Erótico na Ilha do Gavião (1986)


Título original: Sexo Erótico na Ilha do Gavião
Diretor: Rubens da Silva Prado
Ano: 1986

O Brasil tem excelência em um quesito: corromper o que exista, mesmo o que criou. E um mestre foi Rubens da Silva Prado e o Sexo Erótico na Ilha do Gavião.
Rubens da Silva Prado foi um dos diretores mais renomados no subgênero de Western feijoada (Bang Bang produzidos no Brasil, com a temática árida do velho oeste sendo substituída por questões rurais ou sertanejas). Em 1981 ele filmou Febre de Sexo, um clássico do Western feijoada, que se tornou referência do subgênero. Febre do Sexo retratava o embate maniqueísta, a vingança e a corrida do ouro (não tendo cenas de sexo explícito).
Com os negativos do filme de 1981, Rubens da Silva Prado apenas adicionou (o que era comum nas produções de baixo custo do Boca do Lixo) algumas cenas de sexo explícito e assim foi “refilmado” Sexo Erótico na Ilha do Gavião.



O filme segue mesma sequência de Febre do Sexo, com Gregório (Rubens Prado com o pseudônimo de Alex Prado) descobrindo que sua vila foi atacada e as mulheres foram sequestradas, incluindo sua esposa Maria (Helena Volpi). E surge a primeira “cena extra” do filme, com um casal em pleno ato sob o olhar atento de Gavião (Pall Morrison), o temível anti-protagonista do filme.



A próxima “cena adicionada” é épica em nível John Waters ou Sady Baby. Osvaldo Cirillo encontra uma lavadeira e pede ajuda. Após alguns segundos a lavadeira e Osvaldo estão em um engajamento “não-biblico”, com a mulher sendo receosa em tirar a calcinha, mas cedendo de imediato a saída alternativa.







Contudo, o obstinado Osvaldo consegue tirar a calcinha e descobre o grande segredo, que a lavadeira era um travesti (Patrícia Petri).



Apesar da descoberta Osvaldo mostra outro lado, e retribui as caricias da lavadeira/travesti como apenas John Waters poderia retratar.





A jornada de Gregório continua, sempre adicionando mulheres ao seu grupo de vingança. Mais uma “cena extra”, desta vez um ataque na floresta onde a mocinha atacada resiste pouco a luxúria do “mato e estupro”.





Gregório coloca um fim na “história” não sem escutar a pérola “Ô meu! Deixa pelo menos eu dar uma gozadinha!”. A mocinha é libertada apenas para cair nas garras de Gavião.




Em outra cena um casal é surpreendido por uma dupla e após o marido ser expulso, os dois bandidos se aproveitam da complacente esposa e de um abacaxi. Mais uma vez, Gregório termina à festa dos bandidos com tiros exímios.
Na sequência final Gregório descobre a localização do garimpo de mulheres escravas de Gavião, assassinando os estafetas de Gavião.




Gavião foge e o último conflito é a bordo do navio nova Esperança, onde o vilão é assassinado. O filme termina com o reencontro de Gregório e Maria.



“ de que valeram tantas lutas,
de que valeu cruzar rios, mares e montanhas
de que valeu matar tantos inimigos
e perder em lutas tantos amigos
se agora, quando a finalmente encontro você não é mais pura”

E após uma discussão de relacionamento de quem comeu quem, eles terminam como casal.



E sobem os créditos finais.



Extras:
Opinião do pato:


Filme bizarro e hilário. Os enxertos são perceptíveis e apesar de tentativa de destruir o enredo o filme ainda manteve os toques do original Febre do Sexo, com o messianismos e a busca por vingança.

Quantos patos mortos?

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One Response to Erotic Sex On Hawk Island

  1. agora esse ai a imagen num sait que eu achei e triste o imagen ruim... quem quize curtir o link e http://wipfilms.net/women-in-prison-films/erotic-sex-on-hawk-island/

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